A Cads existe desde 2005 e é uma das coordenadorias que compõem a Secretaria de Participação e Parceria da Prefeitura de São Paulo.
Com o objetivo de desenvolver ações sociais de inclusão e proteção à cidadania e contra a discriminação da população LGBT de São Paulo.
A coordenadoria possui trabalhos especiais voltados para os travestis e transexuais para que consigam mais fácil acesso aos empregos e a moradia.
Atualmente esse grupo possui grande dificuldade para conseguir trabalho e para alugar uma casa, segundo Franco, chegam a ter de pagar até duas vezes mais o valor cobrado para heterossexuais.
Entre os projetos está o programa operação trabalho, POT, que prepara com cursos e indicações de vagas de emprego essa população para que possam se inserir no mercado de empregos. E algumas das meninas atendidas já estão empregadas na IBM, de tecnologia em computação.
Existe também o Centro de Referência em Direitos Humanos de Prevenção e combate à Homofobia que presta atendimento gratuito à população LGBT vítima de violência ou discriminação. Por meio do Centro de Combate à Homofobia a Cads conseguiu mapear os locais mais violentos para os homossexuais na cidade e promover o policiamento ostensivonas regiões mais críticas.
O Cads possui outra série de trabalhos voltados para essa população em todas as áreas, saúde, educação, habitação e lazer.
Além é claro, da parada gay que está entre os maiores eventos do mundo voltados para o publico LGBT e chega a receber 3 milhões de pessoas.
Em associação com outros grupos e Ongs vem conquistando espaço e direitos para atender o artigo 5° da Constituição Federal e o 3° da Declaração Universal de Direitos Humanos, segundo os quais todos são iguais perante a lei e toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
O Coordenador geral da Cads, Franco Reinaudo, explica sobre as atividades:
Texto: Mariane Valadão
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