Agressão tem crescido consideravelmente nos últimos anos.
Segundo dados da fundação Perseu Abramo, uma em cada cinco mulheres consideram já ter sofrido algum tipo de violência por parte de um homem.
Para atender essa população, foi fundada em são paulo a casa Eliane de Grammont , que há dezesseis anos, tornou-se o primeiro serviço municipal do país a amparar vítimas de violência doméstica e sexual .
O secretário municipal de participação e parceria, Uebe Rezeck, conta sobre o trabalho realizado pela coordenadoria da mulher e os serviços oferecidos pelo centro de referência.
“Nós temos o Centro de Referência da Mulher, a Casa Abrigo, onde temos condições de acolher essa mulher e dar à ela não só uma orientação psicológica, orientação médica e inclusive encaminhá-la para as sedes e benefícios sociais.”
Além de ampliar a discussão sobre este tema, a casa também está se capacitando na realização de pesquisas , elaboração de materiais e construindo um banco de dados sobre a violência contra as mulheres.
A maioria delas demora para procurar ajuda, como explica o secretário.
“Muitas vezes as mulheres ficam amedrontadas porque podem sofrer represália do marido, do amante, do amigo ou companheiro, o que leva a agressões físicas com conseqüências sérias”.
O atendimento às mulheres em situação de violência acontece na casa Eliane de Grammont de segunda a sexta feira e deve ser agendado no telefone 5549-9339
Ouça mais sobre a Coordenadoria da Mulher:
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